Revista de Imprensa
Registos Audio Fotografias
dia 3 - 10.00
Sessão de Avaliação da UNIV
dia 3 - 12.30
Sessão Formal de Encerramento
dia 3 - 14.00
Almoço de confraternização com UNIVs de 2003, 2004 e 2005
 
  Alfredo Oliveira
19 anos
   
Grupo Bege
Distrito:
Viana Castelo
Concelho:
Ponte da Barca
Hobbie:
Ténis
Animal:
Cão
Comida:
MacDonalds
Música:
Jazz
Livro:
Os Maias
Filme:
Gostaria de Ser:
Magistrado Ministério Público e Deputado
     
    Intervenções
   
Ser Social Democrata no Sec. XXI
Assembleia (simulação) - Parte 1
     
    Pergunta a ...
   
Dr. Miguel Macedo
É visível para todos que o actual Governo tem pegado em bandeiras e ideias do PSD lançando-as como suas. Algumas delas até já as tinha criticado no passado.
Como construir uma oposição séria, capaz de chegar à opinião pública, sem que outros se apropriem das nossas ideias? Como não cair no risco da oposição de cariz minimalista e combater a ideia de “centrão político” em que vivemos?

Vamos iniciar o processo de alteração do Programa do PSD. O trabalho do Conselho Estratégico que aconselha directamente o líder do PSD; os Conselhos Nacionais Temáticos que vamos realizar; os Conselhos de Opinião que existem a nível distrital e local; iniciativas como a UV; o contributo do Grupo Parlamentar; a permanente disponibilidade para falar com a sociedade civil; a abertura a novas opiniões e ideias: tudo isto fará com que o PSD possa percorrer com sucesso o caminho da credibilidade para chegar ao Governo.
Dr. Pacheco Pereira
Urge a necessidade de uma base de ligitimidade democrática imediata na União.

O facto de o Poder Público da União produzir actos que impõem deveres e conferem direitos aos cidadãos implica que o valor da democracia tem de ser respeitado imediatamente pela União e não apenas através da mediação dos Estados, pois o seu Direito vincula directamente os cidadãos.

Ora, como é que o valor da democracia deve ser concretizado no seio da União, que é uma entidade na qual o processo de decisão opera a vários níveis com bases de legitimidade diversa? Procurando exigências mínimas da democracia numa união de Estados e de povos/ cidadãos, nomeadamente através da sua representação em orgãos que exercem o Poder Político? Na procura de uma maior intervenção dos cidadãos europeus no exercício do Poder Político? Na possibilidade de controlo dos órgãos por parte dos cidadãos?

     
    Achei Curioso
   
  • Não achei curioso não ter mudado de opinião, nem ter encontrado argumentos em contrário, quanto ao sucesso que a Universidade de Verão viria a ter. Com toda a dedicação por parte da equipa, e o enorme empenhamento do Dir. Carlos Coelho não seria de estranhar tal sucesso.

  •      
        Mensagem Final
        A certeza de que depois desta semana aprendi que a função de político não é assim tão deplorável. Ganhei muito mais força para combater esta tese lá fora!
         
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