dia 3 - 10.00
Sessão de Avaliação da UNIV dia 3 - 12.30
Sessão Formal de Encerramento dia 3 - 14.00
Almoço de confraternização com UNIVs de 2003, 2004 e 2005
Na UV 2005, todos os participantes tiveram a possibilidade de dirigir perguntas escritas aos conferencistas e a personalidades que se associaram a esta iniciativa. De entre as perguntas que lhes eram destinadas, os nossos convidados escolhiam duas para dar resposta e para serem publicadas no JUV.
Aqui podem ser consultadas não só as perguntas seleccionadas pelos convidados e as respectivas respostas mas também todas as restantes que não chegaram a ser publicadas.
Na sua opinião, que medidas deveria tomar o Governo para impulsionar a transferência de tecnologias das universidades portuguesas para as Empresas?
Duas formas expeditas, conquanto simplistas:
Determinar que dos fundos disponibilizados para investigação, um mínimo de 75% financie Investigação Aplicada (IA) ou Estratégica (IE).
Qualquer projecto de IA ou IE nas Universidades ou Laboratórios de Estado deve ser patrocinado por uma entidade empresarial ou de coordenação económica.
Como classifica a intervenção da União Europeia na questão do Médio Oriente?
Cheia de boa vontade, assente em princípios correctos, generosa (80% do orçamento da Autoridade Palestina provinha da UE), em termos políticos, virtualmente inócua.
Num cenário de "hard power", uma atitude de "soft power" como a da UE tende a fazer pouca diferença. Mas, talvez, agora as coisas possam mudar para melhor...
Já tendo lido o livro que recomenda, aliás da sua autoria, e apelando à vastíssima experiência que tem na área, gostaria de perguntar até que ponto é que a história retrata com clareza o "jogo" de interesses internacionais, e a partir de que ponto se pode considerar romance?
As duas obras de ficção que escrevi - "Eu abaixo assinado" e "Por linhas tortas..." - bem como uma terceira em preparação, podem ser caracterizadas como "ficção plausível", isto é, sendo ficção, tem muito de realismo...
Os interesses económicos geralmente sobrepõem aos demais. Será o ambiente e a sua influência da vida na Terra responsáveis por nova visão financeira no mercado mundial?
Na perspectiva de que o Séc. XXI será o século dos químicos e dos biólogos, qual deverá ser o posicionamento do Estado, como entidade formadora essencial, na preparação de quadros adeuqadamente qualificados?
As relações comerciais com a Índia terão de ser aprofundadas e trabalhadas, tendo em conta o potencial mercado que daí advém. Quais os caminhos a seguir e preocupações a ter ao investir no país acima citado?
Qual a sua opinião da importância da Universidade de Verão, quando hoje em dia a maioria dos dirigentes políticos da nossa ala política não apostam nos mais jovens?
Tendo em conta que 48% dos cidadãos dos Estados-membros são contra a entrada da Turquia na União Européia que soluções apresenta o PPE para reverter este resultado?
Portugal está a perder dinheiro e o comboio das energias renováveis porque outros países estão a abrir o mercado. O que necessita o Estado de mudar para diminuir o tempo de decisão?
De que forma um eurodeputado de um país médio, com pouca tradição na construção de grupos de interesses junto das instituições comunitárias pode combater este ultraperiferismo político na sua acção no Parlamento Europeu?
Enquanto administrador da Galp como encarou a emergência de multinacionais de grande poder económico num mercado tão protegido em termos de energia pretolífera?
Se o Projecto de Constituição da União Europeia se apresenta fragilizado de início, poderá impor-se à posteriori como uma realidade sólida e respeitadora enquanto instrumento supra constitucional?
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